Como não pode apagar da memória das massas a memória gloriosa destes camaradas, a reação mundial tenta de todas as formas deturpar o significado revolucionário da vida dos grandes comunistas! Da mesma forma como caluniam e difamam os Grandes Chefes do Proletariado Internacional, Marx, Engels, Lenin, Stalin e o Presidente Mao, procuram ocultar toda a dedicação à revolução e a defesa do comunismo que os outros cumpriram.
Ao transformar Frida e Che em estampa de mercadorias (roupas e acessórios, principalmente), buscam alterar toda a sua significação histórica, como se estes fossem apenas pessoas que se destacaram por um brilhantismo individual próprio. Na realidade, estes foram chefes e dirigentes das massas na sua luta revolucionária pela destruição da velha ordem imperialista e a construção da Ditadura do Proletariado como parte de um Novo Mundo Socialista.
No caso de Frida, o revisionismo, o trotskysmo, o pós-modernismo e as feministas pequeno-burguesas fazem coro com a reação e contribuem de forma convergente com o imperialismo para difamá-la. Destacam como central na sua vida e prática questões secundárias da ordem da sua conduta nas relações sexuais. Elegem Frida como ícone da “contracultura” porque foi uma mulher dos anos 30 que quebrou tabus sexuais. Mas para isso tem que retirar o que foi o principal da sua vida e da sua história – sua posição de classe e seu compromisso com a revolução.
Sua história representa, assim, a luta do proletariado internacional pelo socialismo, e a briga tenaz de muitas mulheres revolucionárias, que combatem ombro a ombro com seus companheiros e camaradas pela causa da emancipação popular e do comunismo. Muito distante dos movimentos culturalistas feministas e “pós-modernos”, que se limitam à defesa de mudanças “comportamentais” individuais ou meras mudanças “discursivas”, no âmbito da linguagem.
Como revolucionária, Frida questionava os costumes patriarcais dominantes, que pesam sobre as mulheres do povo como a montanha da milenar opressão sexual, e não os desvinculava da luta central de sua classe: a revolução, assim como da luta dos camponeses contra o latifúndio e da luta dos povos contra o imperialismo. Mais que preocupada em “quebrar tabus”, Frida Kahlo se dedicava ao desenvolvimento da revolução social em seu país, sempre destacando o farol da Revolução Mundial, a URSS. Frida, durante toda sua vida de militante, foi convicta Marxista-Leninista e defensora do Camarada Stalin e da Revolução Bolchevique!