Diversas organizações populares, estudantis, sindicatos, e trabalhadores saíram as ruas no último 29 de maio para protestar contra o governo genocida de Bolsonaro e seus generais que massacra diariamente nosso povo no campo e na cidade. As milhões de massas saíram as ruas nacionalmente exigindo vacina, emprego, protestando contra os cortes de verbas nas universidades e rechaçaram de forma contundente o governo que já ceifou a vida de mais de 450 mil brasileiros durante a pandemia do novo coronavírus. De norte a sul do Brasil o movimento estudantil combativo se organizou em blocos vermelhos demarcando uma linha entre os que escolheram o caminho da luta e os que escolheram os caminhos das ilusões e das eleições.
Nossos blocos vermelhos e combativos prestaram solidariedade aos camponeses do Rondônia, exigindo a libertação imediata para Ezequiel, Luís Carlos, Estefane e Ricardo, os quatro camponeses presos. Denunciamos os crimes e o cerco militar ao acampamento Manoel Ribeiro – RO, deixando claro que fazemos da bandeira da LCP a nossa, sendo a revolução agrária o caminho para iniciar a libertação da Nação. Entoamos: De norte ao sul, do sul ao norte: avança a liga dos camponeses pobres!
No Rio de Janeiro, onde a manifestação se concentrou no monumento Zumbi dos Palmares, um enorme bloco independente se formou com o Movimento Estudantil
Popular Revolucionário (MEPR), Unidade Vermelha – Liga da Juventude Revolucionária (UV – LJR), Movimento Classista dos Trabalhadores em Educação (MOCLATE) e o Coletivo UFF Para O Povo. O bloco carregou faixas que denunciavam o governo genocida de Bolsonaro e generais, outra que exigiam a liberdade imediata aos camponeses presos do Acampamento Manoel Ribeiro em Rondônia assinada pelo MEPR, e uma contra os cortes de verbas nas universidades assinada pelo Coletivo UFF Para O Povo.
Próximo ao final do ato, ativistas incendiaram duas bandeiras do autointitulado
“Estado de Israel” sob palavras de ordem “Fora de Gaza, Israel fascista” e “E vivam as bombas e as malvinas da heroica resistência Palestina”.
Em São Paulo na capital paulista, centenas pessoas foram às ruas em rechaço ao governo. O ato cotou com centrais sindicais, organizações populares e muitos trabalhadores que se uniram aos estudantes para denunciar os crimes do velho Estado contra as massas.
O MEPR levou um bloco com uma faixa que dizia: Liberdade aos presos políticos do Acampamento Manoel Ribeiro em apoio a luta pela terra e contra os crimes do latifúndio contra os camponeses pobres.
Em Minas Gerais milhares de pessoas foram as ruas. Na capital mineira o ato contou com mais de 50 mil pessoas que se concentraram na Praça da Liberdade (em frente ao palácio do governo) encerrando na Praça da Estação.
Um bloco independente e combativo com a bandeira da Palestina ergueu uma faixa que dizia: Nem Bolsonaro e nem Mourão, nem congresso de corruptos e Fora as forças armadas reacionárias! E outra que prestava solidariedade aos camponeses do Acampamento Manoel Ribeiro.
Em Rondônia onde a luta pela terra do movimento camponês combativo é a principal luta do estado, o Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Rondônia – DCE/UNIR, Centros Acadêmicos e Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES mobilizaram a manifestação em Porto Velho com concentração no prédio da UNIR Centro a partir das 9 horas da manhã.
Em um bloco combativo os estudantes independentes e os trabalhadores denunciaram o governo genocida de Bolsonaro e generais, exigiram liberdade aos presos políticos do Acampamento Manoel Ribeiro e puxaram palavras de ordens por vacina, comida e educação. Enquanto as massas mais pobres apoiavam e gritavam “Bolsonaro genocida” pelas ruas de Porto Velho, grupelhos fascistas e policiais à paisana ameaçam a manifestação e atacavam os manifestantes com insultos, logo a juventude combatente garantiu que esses grupelhos desistissem de continuar com os insultos.
Por todo país foram vistos blocos combativos e independentes exigindo liberdade aos presos políticos de Rondônia, denunciando o governo genocida que reprime o povo pobre no campo e na cidade, gritando palavras de ordem por vacina, educação e comida e demarcando uma linha clara entre as massas combativas que se preparam para grandes levantes populares e os inimigos da nossa classe.
Por uma educação pública, gratuita e que sirva ao povo!
Liberdade imediata para os quatro camponeses presos de Rondônia!
Rebelar-se é justo!
Nós do Movimento Estudantil Popular Revolucionário, declaramos total apoio e solidariedade aos companheiros do RSF…
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