Não ficarei tão só no campo da arte,
e, ânimo firme, sobranceiro e forte,
tudo farei por ti para exaltar-te,
serenamente, alheio à própria sorte.
Para que eu possa um dia contemplar-te
dominadora, em férvido transporte,
direi que és bela e pura em toda parte,
por maior risco em que essa audácia importe.
Queira-te eu tanto, e de tal modo em suma,
que não exista força humana alguma
que esta paixão embriagadora dome.
E que eu por ti, se torturado for,
possa feliz, indiferente à dor,
morrer sorrindo a murmurar teu nome.
Carlos Marighella – 1949
A matéria a seguir foi enviada por copanheiros do Coletivo Mangue Vermelho. No dia 20…
Após cortar R$ 17 milhões, Governo Federal limita repasse de verbas No final do mês…
A matéria a seguir nos foi enviada por companheiros da UFPE, e se trata de…
Atendendo ao chamado do Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) na campanha nacional em defesa da…
Nota inicial: Reproduzimos a seguir nota da Alvorada do Povo, sobre a remoção da faixa…
Frente ao caso de perseguição sistemática aos estudantes do Grêmio Livre Breno Roberto (gestão Ventania)…