Iniciando a semana

1 minuto de leitura

Companheiras, companheiros e leitores, estaremos organizando neste formato uma serie de notícias da semana ou da quinzena sobre as lutas estudantis.

No Rio de Janeiro, no último dia 05 em matéria publicada por AND, estudantes denunciam caso de fechamento arbitrário de turno noturno em uma escola no município de Duque de Caxias.

A decisão tomada pela própria diretoria da escola sem consulta alguma aos discentes, obrigou os estudantes a terem que tomar a decisçao de se transferirem para uma escola mais distante, ou desistir totalmente ou parcialmente dos estudos, já que parte majoritária dos estudantes do período noturno ou trabalham durante ou dia ou fazem cursos profissionalizantes. Em uma entrevista dada ao correspondente local do AND, um dos ex alunos da escola mostrou sua preocupação. “Eu acordo às 04h50 da manhã para trabalhar, eu largo do colégio às onze horas da noite, se eu for pegar moto eu vou gastar 10 reais por dia, a pé até a minha casa é 15 a 20 minutos, como vou ter condições de acordar no outro dia?”

Em Ribeirão Preto (SP), Grupo de Trabalho Popular Pedagogia em Ação (GTPPA) conquista importante espaço na Escola Municipal Prof. Honorato De Lucca.

Em nota o grupo afirmou: “A busca de um espaço durou quatro anos e, embora as dificuldades não tenham sido poucas, o GTPPA não desistiu! Enfrentando cada obstáculo com determinação e ânimo para derrubar os muros das universidades e estar ao lado das massas.”

“O GTPPA é um projeto social, que em 2023 tornou-se também um projeto acadêmico, fundado em 2020 por estudantes do curso de Pedagogia da Universidade de São Paulo (USP) – Campus Ribeirão Preto, juntamente com a Executiva Nacional de Estudantes de Pedagogia (ExNEPe) e da Executiva Paulista de Estudantes de Pedagogia (ExPEPe) e a Frente de Luta Combativa da USP-RP em resposta à crise educacional e sanitária agravada pela pandemia de COVID-19.”

A matéria pode ser lida intagralmente Aqui.

Em meio à onda de calor, estudantes de Igarassu (PE) protestam contra a falta de climatização nas escolas

Estudantes da Escola Técnica Estadual Jurandir Bezerra Lins, em Igarassu, realizaram um protesto no dia 11 de fevereiro para exigir a reparação dos ar-condicionados nas salas de aula, que estão sem manutenção há mais de três anos. O protesto aconteceu em um momento em que a sensação térmica na região ultrapassou os 40 graus.

“O ar-condicionado das salas nunca funciona, mas o da diretoria sempre está gelado. Parece que conforto é só para alguns”, relatou um dos estudantes em luta.

A matŕia na íntegra pode ser lida Aqui.