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PE: Diretório academico de FIlosofia da UFPE rompe com a UNE e puxa manifestação vitoriosa em assembleia estudantil

maio 22, 2025
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RJ: Luiz Inácio/MEC: tirem suas mãos da UFRJ!

maio 21, 2025
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PE: Estudantes da UFPE repelem fascistas em evento da extrema-direita

maio 20, 2025
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RO: Militantes do MEPR penduram faixa em apoio à Área Revolucionária Gedeon José Duque

maio 18, 2025
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(RJ) Estudantes vão às ruas contra os cortes de verbas na educação.

por MEPR
Publicado em maio 31, 2021
1 minuto de leitura

No último dia 14 estudantes e professores foram as ruas e denunciaram os crimes do governo militar de Bolsonaro que, mais uma vez, se organiza para atacar as Universidades públicas. É importante ressaltar que os cortes que já afetam professores, técnicos, e a permanência estudantil, já que o corte diminui o número de distribuição de bolsas. Neste momento, afetam a produção de pesquisas, e o funcionamento do hospital universitário, serviços importantes no combate a COVID – 19.

Nosso bloco combativo, que contava com cerca de 50 estudantes, apontou o caminho da luta para barrar os cortes de verbas, afirmando que não aceitaremos que fechem nossas Universidades. Denunciamos também a EaD, já que, a sua manutenção serve ao plano bolsonarista de esvaziar, sucatear para fechar as Universidade.

O nosso caminho é: lutar com mais decisão pelo acesso aos espaços de estudo, laboratório e abertura do bandejão, respeitando as medidas sanitárias. O esvaziamento da Universidade não nos serve! Não temos dúvidas! Somente com luta combativa e sem ilusões iremos derrotar os planos do governo militar de Bolsonaro.  

    Durante o balanço do ato estudantes reforçam o caminho da luta combativa.

    Por uma educação publica, gratuita e a serviço do povo!

    Abaixo os cortes de verbas!

    Rebelar-se é justo!

    Movimento Estudantil

    (RO) Em manifestação combativa estudantes denunciam cortes na educação e perseguição ao movimento camponês.

    por MEPR
    Publicado em maio 27, 2021
    1 minuto de leitura

     

    Estudantes, trabalhadores e professores organizaram um ato, no dia 19 de maio, contra os cortes na educação promovidos pelo governo genocida de Bolsonaro e Militares.  O ato teve sua concentração no prédio histórico da Universidade Federal de Rondônia (Unir), em Porto Velho, capital do estado de Rondônia.

    O ato fez parte do Dia Nacional de Luta: “A educação precisa resistir!’’.  A manifestação foi inicialmente convocada pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE/Unir), pela Executiva Rondoniense dos Estudantes de Pedagogia (ExROPe) e Centro Acadêmicos. Outras entidades  se somaram ao ato, como o  Andes-SN, Asfoc-SN, CUT, CTB, Sintero, Sinprof e outras organizações do movimento popular e indígenas.

      Os manifestantes saíram em protesto pelas ruas do centro de Porto Velho. Com faixas e bandeiras com frases como: Contra os cortes de verbas na educação! Em defesa da saúde, da ciência e de condições dignas de vida para o povo! Vacina já!, Abaixo Bolsonaro, Mourão e generais genocidas! Rebelar-se é justo!, Liberdade aos presos políticos do Acampamento Manoel Ribeiro! Contra a fome, o desemprego e a carestia a rebelião se justifica!

      Movimento Estudantil

      (RJ) Dia do Estudante Combatente: Colaço de cartazes em Niterói.

      por MEPR
      Publicado em abril 26, 2021
      1 minuto de leitura
      colaço Niteroi
      Colaço em Niteroi

      No dia 25 de Abril, diversos estudantes do Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), realizaram um “Colaço” de cartazes com a consigna “Vacina Para o Povo já!” pelo centro da cidade de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Os cartazes também foram colados em escolas e ruas de grande circulação. 

      A atividade teve o objetivo de propagar a defesa pelos direitos básicos da população em meio a pandemia da Covid-19 e prestar homenagem a Edson Luís, Jovem secundarista assassinado pela Ditadura Militar. Foi relatado o entusiasmo de alguns moradores pelas exigências propagandeadas. 

      A ação dos ativistas aconteceu durante o aumento dos contágios e mortes na cidade de Niterói, números que são pouco divulgados pelo monopólio de imprensa local. 

      A razão da falta de conhecimento dos casos é parte da política de mascaramento da prefeitura para não expor a verdadeira calamidade que se encontram os hospitais públicos e até mesmo privados da cidade. Por diversas vezes, a cidade de Niterói interrompeu a campanha de vacinação por falta de doses. 

      Apesar de toda a propaganda do monopólio de mídia, que somente divulga as proezas da cidade, é notório o nível de desigualdade que se encontra Niterói, como uma das cidades mais caras para se viver, segundo o site Expartisian. Os relatos das massas sobre parentes, amigos e familiares que contraíram a doença se tornam cada vez mais frequentes. Assim como o evidente aumento do número de moradores de rua e estabelecimentos falidos na cidade. 

      O MEPR defende o direito à rebelião das massas estudantis e trabalhadoras por exigir com a luta seus direitos em meio a crise sanitária e crise econômica que vive a cidade e o país.

      • Colaço em Niteroi
      • Colaço em Niteroi
      • Colaço em Niteroi
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        Colaço em Niteroi
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      Teses

      Nota Oficial – Barrar os ataques do MEC e Banco Mundial em meio à pandemia!

      por MEPR
      Publicado em março 28, 2020
      7 minutos de leitura


      No dia 17 de março o MEC do olavista Weintraub lançou mão de portaria que autoriza, em caráter excepcional, a substituição de disciplinas presenciais por aulas à distância. Seria permitida agora as “aulas que utilizem meios e tecnologias de informação e comunicação”. Isto significa que os conteúdos dos currículos e ementas de todas as instituições de ensino do país pudessem ser substituídos. Em vez do conteúdo ser passado em sala de aula, seria passado pelo computador.

      Tudo isto com a desculpa do ‘combate aos efeitos negativos da pandemia’ e ‘defesa do aprendizado’. Os mesmos que cortaram bilhões há um ano da pesquisa e do ensino público, se transformaram em cínicos defensores do aprendizado.

      Tal qual faz os representantes do velho Estado brasileiro, todo o governo Bolsonaro/Mourão e os diferentes governos estaduais e municipais, também o MEC utiliza a crise do coronavírus para aplicar toda a sorte de ataques contra o povo. Especialmente para aprovar esta medida de Esnino à Distância (EaD) que há anos vêm sendo preparada e impulsionada com bilhões de verbas públicas às empresas que atuam na educação privada no país. Este é o plano em curso capitaneado por senhores como Lemann, o homem mais rico do Brasil, que no ano de 2017 fechou um acordo milionário com a Google, empresa que já monopoliza parte da pesquisa em vários países do mundo.

      A atual situação de pandemia tem servido como uma luva para os grandes monopólios que atuam na educação. Eles têm conseguido ampliar a atuação de suas redes e plataformas de ensino à distância. Isso se dá, sobretudo, pela prontidão com que o governo federal e uma série de governos estaduais impulsionaram terrorismo contra professores, obrigando-os a se integrarem em tais plataformas com a chantagem de que caso não cumpram, terão seus salários descontados.

      Campanhas publicitárias são vistas com ofertas de “grandes descontos a estudantes de universidades públicas que se matriculem” nestas faculdades. E os que já são alunos destas instituições na modalidade presencial são obrigados a participar dos cursos à distância com pouco ou nenhum desconto na mensalidade.

      Os governos reacionários se utilizam do discurso de “preocupação com o aprendizado dos estudantes” para defender a EaD. Mas por trás dessa máscara se encontram os velhos tubarões do ensino privado. Estes monopólios da educação estão querendo abrir uma brecha em situação atípica da pandemia. Tal brecha dificilmente será fechada pelo governo quando a ‘normalidade’ voltar em cada instituição de ensino, com parte dos conteúdos ou mesmo disciplinas inteiras sendo passadas em suas plataformas digitais.

      Governo apresenta solução enganosa para benefício de megaempresários

      Tão logo essa portaria foi anunciada, por todo o país surgiu posicionamentos contrários por parte de estudantes independentes e combativos. São diversos DCE’s, CA’s, DA’s e Grêmios, além de sindicatos de trabalhadores, sindicatos de servidores, diversos Institutos, Conselhos, Departamentos e algumas Reitorias que rechaçam a possibilidade de se aprovar tal medida.

      O MEC busca instituir uma mudança repentina na educação do país. Isto irá contribuir para a exclusão, precarização, privatização e para a perda de autonomia dos docentes e das instituições de ensino – processo já em curso desde governos antipovo anteriores.

      O quadro geral das escolas e universidades do país é de falta de materiais básicos, aonde os professores precisam se redobrar, muitas vezes tirando do próprio bolso, para garantir a qualidade do ensino.

      A universalização do acesso ao ensino, que é levantada de maneira cínica por diversos presidentes, governadores, prefeitos, ministros e secretários de educação, será uma realidade ainda mais distante, agravando o quadro da educação do país.

      Muitos alunos das instituições públicas não têm fácil acesso à internet, não possuem computador ou aparelhos eletrônicos com recursos mínimos que garanta o processo de aprendizado. Com uma mudança repentina, haverá um grande número de estudantes que vão abandonar as matérias e desistir dos cursos. O governo certamente obrigará as instituições de ensino a aprovar estes estudantes para não dar um atestado de ineficácia de sua proposta.

      A autonomia que cada instituição possui de traçar as formas concretas pelas quais vão organizar o amplo processo de aprendizado será cortado pela raiz com a oferta de uma possibilidade única de ensino. O debate científico, crítico e politizado, será brutalmente atacado e em seu lugar entrará a concepção tecnicista e pragmática dos monopólios internacionais.

      Tal proposta representa a piora geral da qualidade de ensino do país. É uma proposta que se alinha às políticas já traçadas em ocasiões anteriores pelo MEC/Banco Mundial cujo centro está na formação aligeirada e distanciada de uma formação científica que se integre às lutas e reivindicações do nosso povo. É uma escalada a mais no cenário de ataques à educação nacional, democrática e que sirva ao povo.

      EaD é ataque contra a educação nacional

      Entre especialistas da área da educação há muitas críticas sobre a generalização da EaD. A substituição do estudo presencial pelo estudo online via computador traz uma série de pioras no processo de aprendizado. E cumpre dois objetivos fundamentais no plano privatista do MEC à serviço do Banco Mundial, que é quem coordena as iniciativas dos grandes monopólios, também da educação.

      1) Tem-se a exclusão do acesso a uma formação científica sólida e completa por parte dos estudantes. Isso resulta em um ensino tecnicista, voltado para passar conteúdos de maneira rápida, parcial e distanciada da realidade dos estudantes e do debate político. Isso é chave para o imperialismo, que atravessa uma crise geral de superprodução, para a formação de ‘trabalhadores dóceis’. Isto é o ‘pragmatismo’ das diferentes propostas reacionárias de educação que surgem no país, cuja uma das expressões recentes foi a BNCC – Base Nacional Comum Curricular e a Base Nacional Comum da Formação Docente – que possibilita cursos aligeirados para professores já formadas cursarem como ‘segunda licenciatura’.

      2) A EaD é vista como chave para o governo para abolir a participação dos estudantes mais novos nas organizações estudantis, que se criam a partir da convivência surgida do chão de cada sala de aula. Das reinvidicações mais sentidas desses jovens que, no processo da luta de classes, cria-se consciência da luta popular revolucionária por uma outra sociedade. Atordoados com a repercussão das lutas populares em cada instituição de ensino, o velho Estado brasileiro já sinalizou com a possibilidade de colocar militares para gerir as escolas. Tentam tirar lições das grandes jornadas de ocupações das escolas e universidades de 2015, 2016 e 2017, que vieram como consequência das grandes jornadas de junho/julho de 2013, importante levante de massas em defesa de seus direitos básicos que ainda hoje causa pânico entre as classes dominantes.

      Responder aos ataques do governo militar que deixa a população à mercê!

      Por agora é preciso rejeitar o ataque à educação científica nacional, levantar a solidariedade com aqueles que serão mais atingidos. E, no meio disso, rechaçar às iniciativas do governo Bolsonaro/Mourão em aumentar a militarização e do Congresso e Judiciário de corruptos com a aprovação de toda sorte de ataques contra o povo – todas tendo como ‘desculpas’ o enfrentamento ao coronavírus e a ‘salvação da economia’.

      O avanço dos efeitos da COVID19 é visto por todos com muita preocupação. O número de casos que cresce a cada dia tem jogado a incerteza sobre o que poderá ocorrer caso um dos seus familiares seja acometida pela doença. A superlotação dos hospitais, a falta de recursos econômicos destinados ao povo pobre da cidade e do campo e o medo da fome é realidade que já bate à porta de muitos.

      É sabido por todos que os diferentes governos que se instalam cortam dinheiro da saúde. A ninguém impressiona que o cenário existente mesmo antes da explosão do coronavírus no país já era a de corredores lotados, falta de leitos, falta de insumos básicos para o funcionamento das clínicas e hospitais públicos. Este é o modo de funcionamento natural na imensa maioria rede pública de saúde do país.

      Os monopólios de comunicação, em sua guerra psicológica, buscam se utilizar da desgraça dos doentes. Noticiando 24 horas por dia o ‘avanço da doença’, a única saída que dão é de uma falsa “união nacional contra o vírus”. Como pode algum dos milhões de desempregados, dos trabalhadores informais, à mercê desde muito de qualquer direito trabalhista ou qualquer assistência do governo, estar enfrentando a mesma situação ao lado de um milionário, que tem a segurança de pacotaços que o ajudarão a ‘manter a economia de pé’ do governo Bolsonaro/Mourão?

      O povo brasileiro está preocupado e tem se esforçado para se ajudar. Multiplicam-se as iniciativas em favelas, periferias e bairros operários para garantir distribuição de remédio, alcool gel e alimentação. Enfrentando, inclusive, as operações policiais que não pararam, ao contrário, foram reforçadas com o discurso de que “a polícia precisa controlar o povo para que não saia de casa e se mantenha em isolamento”. A massa tem dado provas de que é capaz de caminhar com as próprias pernas.

      O discurso oportunista de colocar a luta popular suspensa em meio à quarentena só serve a uma campanha antecipada da farsa eleitoral de 2022. A verdadeira luta se dará contra toda essa canalha que impõe limite de gastos à áreas como a saúde pública e a educação, aprova projetos de lei que extingue os poucos direitos trabalhistas. Nenhuma ilusão com os que vendem os direitos do povo!

      A posição do Movimento Estudantil Popular Revolucionário para enfrentar a situação é estar ao lado do povo. Impulsionando suas iniciativas de caminhar com as próprias pernas. É preciso estimular todos que puderem a se juntar às iniciativas já existentes de apoio mútuo e de solidariedade em favelas, periferias e bairros pobres. Seguindo a luta por uma nova democracia.
      Nem Bolsonaro, Nem Mourão, Nem Congresso e Nem Judiciário de corruptos. Fora Forças Armadas Reacionárias!

      Impulsionar os Comitês de Solidariedade para combater o coronavírus e todos os seus efeitos para o povo!

      Defender com unhas e dentes a educação pública nacional: democrática, científica e que sirva ao povo!

      Rebelar-se é Justo!

      Movimento Estudantil Popular Revolucionário – Abril de 2020.

      Movimento Estudantil

      Black & White

      por MEPR
      Publicado em setembro 5, 2019
      2 minutos de leitura

      Gathered together from the cosmic reaches of the universe, here in this great Hall of Justice, are the most powerful forces of good ever assembled: Superman! Batman and Robin! Wonder Woman! Aquaman! And The Wonder Twins: Zan and Jayna, with their space monkey, Gleek! Dedicated to prove justice and peace for all mankind!

      The laser-ray dragon! Igoo, the giant rock ape! Tundro, the tremendous

      Once upon a time there were three little girls who went to the police academy. Two in Los Angeles. The other in San Francisco. And they were each assigned very hazardous duties. But I took them away from all that. And now they work for me. My name is Charlie.

      Have nothing in your home that you don’t know to be useful or believe to be beautiful

      William Morris

      I am Duncan Macleod, born 400 years ago in the Highlands of Scotland. I am Immortal, and I am not alone. For centuries, we have waited for the time of the Gathering when the stroke of a sword and the fall of a head will release the power of the Quickening. In the end, there can be only one.

      We’ve got a gorilla for sale. Magilla Gorilla for sale. Won’t you buy him, take him home and try him, gorilla for sale. Don’t you want a little gorilla you can call your own, a gorilla who’ll be with ya when you’re all alone? How much is that gorilla in the window? Take our advice, at any price, a gorilla like Magilla is mighty nice. Gorilla, Magilla Gorilla for sale.

      With nowhere else to go, he appeared at the home of his childhood friend, Oscar Madison. Sometime earlier, Madison’s wife had thrown him out, requesting that he never return. Can two divorced men share an apartment without driving each other crazy?

      Chosen from among all others by the Immortal Elders – Solomon, Hercules, Atlas, Zeus, Achilles, Mercury – Billy Batson and his mentor travel the highways and byways of the land on a never-ending mission: to right wrongs, to develop understanding, and to seek justice for all!

      I bet we been together for a million years, And I bet we’ll be together for a million more. Oh, It’s like I started breathing on the night we kissed, and I can’t remember what I ever did before. What would we do baby, without us? What would we do baby, without us? And there ain’t no nothing we can’t love each other through. What would we do baby, without us? Sha la la la.

      On November 13, Felix Unger was asked to remove himself from his place of residence. That request came from his wife. Deep down, he knew she was right, but he also knew that someday, he would return to her. In time of dire need, young Billy has been granted the power by the Immortals to summon awesome forces at the utterance of a single word – SHAZAM – a word which transforms him in a flash into the mightiest of mortal beings, Captain Marvel!

      Teses

      Co-Governo Estudantil: Caminho da conquista da Autonomia e Democracia Universitárias

      por MEPR
      Publicado em julho 30, 2019
      11 minutos de leitura

      O atual governo, por meio da aplicação de seus planos para a educação, tem expressado sua verdadeira face: obscurantista, anticiência e antipovo. Seu plano de destruição e privatização da Universidade pública, como parte da sua tentativa de acabar com a produção científica nacional cumprem a tarefa de pôr todas as Universidades Brasileiras não a serviço do Povo brasileiro, mas sim a serviço de Imperialismo e às grandes empresas multinacionais. Os intentos privatistas para a educação pública em nosso país estão presentes desde o século anterior, com destaque para os acordos MEC-USAID em 1966 que visavam estabelecer convênios de assistência técnica e cooperação financeira à Educação Brasileira com capital estrangeiro.

      Artigo da ExNEPe publicado no Boletim “Balanço do Vitorioso 39º ENEPe”, julho de 2019.

      Nossa Universidade é produto da luta de classes em nosso país e sua história reflete o nosso processo incompleto de conformação nacional. Diferentemente das colônias espanholas que ainda no século XVII fundaram suas primeiras universidades, no Brasil colônia, os filhos da aristocracia e das classes médias abastadas se dirigiam à Lisboa ou Coimbra para fazer seus estudos universitários. As primeiras faculdades surgiram no Brasil apenas no século XIX, primeira na Bahia a escola de Cirurgia, e depois com os cursos de Direito em Olinda e São Paulo. Não por coincidência, Salvador e Olinda nos mesmos períodos foram palco de importantes lutas pela conformação nacional, a Revolução Praieira e a Conjuração Baiana. No século XX, enquanto os ideais do levante de Córdoba, com suas consignas de: caráter público, cátedras livres, gratuidade e co-governo, rapidamente se expandiram para toda América Latina, no Brasil os ecos dessa rebelião chegaram com muito atraso. De uma forma geral, podemos caracterizar a diferença da Universidade Brasileira, no século XX, o atraso em sua formação e em sua democratização, como reflexo do baixo nível de conformação nacional de nosso país. Enquanto na América Espanhola, revoluções nacionais, ainda que limitadas, decidiram com um mínimo de radicalidade o processo de independência nacional, aqui no Brasil nossa independência é proclamada pelo filho do rei de Portugal e nossa república, 60 anos depois, é consagrada por um “Marechal” monarquista. O que tivemos de conquistas, de mínimo de democracia, mesmo que aparente, foi conquistada através da luta combativa do povo brasileiro. Portanto, a formação da Universidade Brasileira, apesar do atraso, foi uma conquista, mesmo que indireta e inconsciente, da Conjuração Mineira, da Revolta do Malês, da Cabanagem, da Balaiada, da Confederação do Equador, de Canudos.

      No entanto, o que temos ainda é pouco: uma autonomia extremamente frágil; uma liberdade de cátedra completamente ameaçada por políticas como a Base Nacional Comum Curricular; seu caráter público bastante precário, pois há uma grande estruturação de capital burocrático nas universidades, seja através de fundações privadas, seja dos departamentos. A democracia universitária tem muito de farsa; não existe eleição para reitor, apenas uma consulta à comunidade; nos Conselhos Universitários a maior parte dos membros são indicados, diretamente, pelos reitores (os seus pró-reitores, por exemplo, que têm direito à voto), outra parte é eleita pelo voto dos professores; a participação estudantil não chega a 2% e, muitas vezes, esses representantes também são escolhidos e não eleitos pela massa discente. Talvez, podemos dizer que o eco de Córdoba chega ao Brasil apenas em 1963, quando dirigida pela UNE (União Nacional dos Estudantes) – naquele momento uma entidade de luta – uma greve nacional exigiu a participação de 1/3 dos estudantes nos Conselhos Universitários, isto é, a expressão à época do co-governo (participação estudantil na gerência e decisões sobre a universidade). Porém, se existiu alguma universidade brasileira que alcançou tal paridade, foram fenômenos isolados e de forma limitada.

      Histórico da luta pela conquista da gratuidade

      Em países da América Latina, tomando como exemplo o próprio Peru, o co-governo, muito mais desenvolvido que no Brasil, serve de índice demonstrativo dos progressos e retrocessos da democracia na universidade. E mais, sempre que o governo toca no co-governo, a luta nas universidades agrava-se violentamente. Algo crucial sistematizado por Mariátegui, diz que durante os ataques às conquistas democráticas na Universidade surge o momento em que se abrem as melhores perspectivas para a ampliação dessas conquistas. Analogamente, ao peso do co-governo na Universidade Peruana, a gratuidade representa a questão mais importante da Universidade Brasileira, justamente, por ter sido o ponto mais elevado que alcançamos em seu processo de democratização. Da mesma maneira, a gratuidade representa um índice demonstrativo dos progressos e retrocessos em nossa universidade e é, também, o ponto de maior resistência estudantil e de dificuldade para que o estado reacionário brasileiro avance.

      Na universidade brasileira, a gratuidade só virou lei federal em 1996 com a LDB; no entanto, na prática, a lei era descumprida no ensino médio e, sobretudo, no ensino superior. A gratuidade só foi efetivamente garantida, do ponto de vista legal, em 2007, após uma decisão inapelável do Supremo Tribunal Federal.

      O histórico das lutas estudantis para conquistar e até hoje manter a gratuidade é marcado pelos movimentos vanguardeados pelo campo combativo e independente dos estudantes. Em 1995, inicia-se uma luta contra a semestralidade na maior escola estadual em Belo Horizonte, depois das primeiras manifestações e denúncias, a taxa deixa de ser cobrada. Em 1998, na escola técnica federal, também em BH, começa a luta contra as semestralidades, depois de muitas manifestações e uma ação na justiça federal, obteve-se uma decisão favorável para os estudantes; então, como forma de se contrapor e refrear o movimento, o diretor fecha o bandejão alegando não ter verbas para mantê-lo aberto, mas, após a pressão dos estudantes foi obrigado a reabri-lo. Em 2002, na UPE (Universidade de Pernambuco) campus Petrolina, inicia-se a luta pelo boicote as taxas de matricula. Através de uma grande adesão da comunidade acadêmica e uma decisão judicial favorável, a direção da unidade fechou, literalmente, a universidade, na tentativa de acabar com o movimento; o boicote prosseguiu, um estudante de luta foi expulso, mas por fim, a mensalidade deixou de ser cobrada. No mesmo ano, na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), organizou-se um amplo boicote que levou à expulsão de seis estudantes da Pedagogia (integrantes da Executiva Nacional de Estudantes de Pedagogia), que depois tiveram que ser reincorporadas e as taxas deixaram de ser cobradas. Em 2007, a partir da luta na UFG (Universidade Federal de Goiás), uma ação no Superior Tribunal de Justiça garantiu o cumprimento da gratuidade em todo o Brasil.

      Em todas essas jornadas de lutas, a UNE traidora dos estudantes nunca participou, sempre adotando uma postura defensiva de se dizer contra as cobranças, mas que não se podia boicotar, pois isso acabaria prejudicando os estudantes. E que assim, era necessário primeiro aumentar o orçamento da educação (a velha panaceia reformista de 10% do PIB) para só assim acabar com as cobranças. No fundo legitimavam a privatização.

      Como apresentado, a luta pela gratuidade é uma conquista histórica e sua efetivação jurídica representa o maior avanço, apesar de insuficiente, da Universidade Brasileira. No entanto, essa não é uma questão qualquer e sua efetivação não significa sua garantia. Na verdade, a gratuidade será ainda durante bons anos o principal ponto de disputa entre o estado brasileiro e a Universidade Brasileira. Exemplo disso se expressa em 2017, quando o Supremo Tribunal Federal considera legal a cobrança de mensalidades em cursos de pós-graduação das universidades públicas. Também em 2017, o deputado federal do PT, André Sanchez apresentou projeto de lei para instituir a cobrança de mensalidades para alunos com renda elevada nas universidades públicas; depois da pressão pública acabou tendo que retirar a proposta.

      O ataque a autonomia universitária é preparativo para a privatização das universidades brasileiras.

      Dada a importância da conquista da gratuidade para a Universidade Brasileira e como os estudantes são atiçados a lutar quando atacada, o governo tem preparado o terreno para destruí-la. Assim, para tentar desarticular as Universidades Brasileiras e aplicar o plano de privatização total, o ataque à Autonomia e Democracia universitárias é decisivo.

      Vejamos as recentes medidas do Executivo, como o decreto 9.794 de maio de 2019 e a portaria 1.373 de julho de 2019 que atacam o caráter de autarquia da Universidade. Também as criações das “assessorias” – melhor seria dizer “controladorias” – às Reitorias. Essas medidas se solidificam no exemplo da intervenção direta do governo federal na nomeação de reitores para três universidades: Universidade Federal de Grande Dourados (UFGD), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).

      Na UFGD, no dia 10 de junho de 2019, foi nomeada uma Reitora Interventora por tempo indeterminado, professora esta que não concorreu ao processo eleitoral e que substituiu o vencedor da Consulta Prévia realizada pela comunidade acadêmica. Na UNIRIO, caso semelhante ocorre: o professor Leonardo Vilela de Castro conseguiu 72% dos votos e, no entanto, um outro nome ligado aos interesses bolsonaristas na educação foi escolhido, que sequer tinha participado da Consulta, tendo sido apenas indicado no Colégio Eleitoral. Na UFTM, o Governo Federal optou pelo segundo colocado na Consulta no lugar de Fábio Cesar da Fonseca, professor conhecido por suas posições democráticas.

      Esta é uma grave violação ao princípio de autonomia das universidades e a tentativa de tê-la sob seu controle cabalmente, criando terreno fértil para impedir qualquer oposição às medidas reacionárias e privatistas.

      A luta de resistência em defesa da gratuidade exige avançar na conquista do co-governo

      As universidades mais ameaçadas de fechamento são as criadas dentro do plano de expansão populista da gerência Lula/Dilma, que é o caso da UNIFESP, ou as universidades estaduais que dependem dos orçamentos dos governos estaduais falidos, como é o caso da UERJ.

      Podemos demonstrar com exemplos recentes, como a luta nessas universidades expressava a contradição mais aguda da Universidade Brasileira, cabendo a nós extrair ensinamentos.

      A luta na UNIFESP se iniciou na defesa da manutenção da assistência estudantil frente aos cortes orçamentários. Seguindo a orientação da gerência Temer, a reitoria da UNIFESP criou um “grupo de trabalho” para estudar como adequar o orçamento local “à nova realidade”, falando da impossibilidade de manutenção dos programas de assistência (bolsas de estudo, de trabalho, alimentação e moradia para os estudantes da graduação). Ali a posição dos estudantes independentes foi contundente, e foi de um campus da periferia que se levantou a bandeira de boicote ao grupo de trabalho. Ganharam politicamente a posição pelo boicote entre os estudantes, mas o que imediatamente se colocava era como prosseguir a luta para impedir o corte de verbas da assistência estudantil. A bandeira que então levantamos foi a de organizar uma greve estudantil contra os cortes. Os oportunistas conseguiram manobrar, se apoiando no sentimento das massas que resistiam a uma greve naquele momento. A proposta, apesar de ter sido aprovada em alguns cursos e em alguns campi, não foi aprovada no conjunto da universidade. Neste caso, como analisado no 37º Encontro Nacional de Estudantes de Pedagogia em Petrolina, frente à ameaça de fechamento das universidades, a tática teria que corresponder à contradição principal da Universidade Brasileira que é a luta contra seu fechamento e em defesa da gratuidade (pois a privatização mais programinhas tipo Prouni e de “crédito educativo” serão apresentadas, com o apoio dos oportunistas, como “alternativa” ao fechamento). Nesse sentido, contra o fechamento, a tática deveria ser: ocupação das Universidades, garantindo a continuidade de seu funcionamento. O que foi possível ser comprovada na luta mais avançada e recente na história da Universidade Brasileira: o Ocupa Bandejão da UERJ.

      No caso da UERJ, a ExNEPe avaliou que em 2017, o estado da universidade era o reflexo da falência completa do Estado do Rio. O sucateamento era total, como parte da maquinaria do estado brasileiro em crise geral, agravada pelos gastos aviltantes nos eventos da Copa e Olimpíadas. Frente a isso, como ficou expresso nas opiniões do reitor da UERJ, a solução pretendida pelo Estado e seus gerentes era a privatização e a cobrança de mensalidades, objetivo geral da “reforma” da educação do Banco Mundial.

      O velho movimento estudantil apresentava a surrada tática pelega de infindáveis greves de pijama, sem nenhuma luta concreta. Assim, na prática, as posições do Estado e dos oportunistas, apesar de terem discursos diferentes e supostamente contrários, convergiam para o mesmo desfecho prático, o fechamento da Universidade. Nesse contexto, se colocava o problema do que fazer? Como resposta, foi organizada a ocupação do bandejão de forma a assumir o controle de sua estrutura, garantindo a retomada imediata de seu funcionamento. Essa luta impactou, profundamente, a comunidade acadêmica que viu naquela luta, a defesa concreta de sua Universidade. Foi uma linha de ocupação, completamente, diferente das que ocorreram em 2016, contra a PEC do corte de verbas que, apesar de terem sido lutas importantes, simplesmente interromperam o funcionamento das universidades.

      Assim como no caso da UERJ, o histórico recente da luta dos estudantes está repleto de exemplos de processos que caminham no sentido do co-governo estudantil. Em 2005, os estudantes de Pedagogia da UFPR conduziram uma greve combativa para garantir a implementação do currículo do Pedagogo Unitário, currículo este que foi formulado pelos próprios estudantes com a participação de professores democráticos. Em 2011, ocorreu a ocupação da Universidade Federal de Rondônia que conseguiu pela primeira vez na história do país destituir um Reitor e ter todas as suas pautas atendidas, tamanha a combatividade e persistência nesta luta histórica que durou um mês e contou com o apoio de toda a população de Rondônia. E já em 2015 após o Congresso Estatuinte da UFPE, que definiu – mas, não se aplicou – a paridade nos conselhos deliberativos (1/3 de participação dos estudantes, técnicos e professores), constitui-se como uma experiência temporária – após uma combativa ocupação de Reitoria – um Conselho Paritário no âmbito do Conselho Departamental do Centro de Educação.

      Nossa tática de luta!

      Precisamos nos organizar e a partir dos exemplos da luta mais recente do movimento estudantil, nos preparar e desenvolver nossa tática para enfrentar a situação de fechamento das universidades.

      Embora seja justa a greve docente – jamais podemos cobrar que professores sem salário trabalhem –, devemos também lutar pelo direito dos estudantes à conclusão do curso. Se os estudantes podem dirigir um bandejão, podem também dirigir seus estudos, seguir as aulas (mesmo com os professores em greve) e exigir da universidade o reconhecimento do cumprimento dessas disciplinas. Da mesma forma, corresponde defender a participação de 50% dos estudantes nos conselhos deliberativos e 50% trabalhadores da educação. Tudo isso deve ser feito em torno da bandeira de democratização da universidade que, essencialmente, significa o Pela Autonomia e Democracia nas Universidades Brasileiras! co-governo estudantil na Universidade Brasileira.

      Devemos ter claro que não podemos cair em nenhuma chantagem em relação às perdas dos direitos conquistados. No caso de ameaçarem fechar a universidade e nos colocarem a “escolha” entre pagar ou fechar, deveremos responder de forma contundente: não iremos pagar, nem iremos deixar fechar. Nós assumiremos a universidade e exerceremos o co-governo. A universidade atual é o nosso ponto de partida, mas não o nosso modelo, pois ela sempre caminhou pela via corporativista ou pela via privatista. Podemos perceber, com as experiências destacadas, que é possível avançar no processo de democratização das universidades brasileiras, porém somente através da luta combativa, para assim garantir uma Universidade pública, gratuita e com autonomia. universitária, através da imposição do co-governo estudantil!

      Pela Autonomia e Democracia nas Universidades Brasileiras!
      Movimento Estudantil

      Nota oficial: ABAIXO A FARSA ELEITORAL! NÃO VOTE, LUTE!

      por MEPR
      Publicado em setembro 2, 2018
      3 minutos de leitura
      Cartaz do Boicote a Farsa Eleitoral

      A farsa eleitoral está em curso mais uma vez. Novamente somos entupidos por uma enxurrada de propostas demagógicas de “combate a corrupção” e “melhorias na saúde e educação”, além dos discursos mentirosos de “renovação na política” e “derrotar a direita”. Na verdade, este processo é mais um episódio do circo montado a cada dois anos para convocar o povo a legitimar esta velha ordem de opressão e exploração! O povo brasileiro já viu todas as siglas passarem pela gerência do Estado sem que nenhuma resolvesse realmente os seus problemas. Não passam de “farinha do mesmo saco”!

      O atual quadrilheiro-chefe Temer representa apenas uma linha de continuidade dos gerenciamentos anteriores, desde Sarney, passando por Collor, Itamar Franco, FHC, Luiz Inácio, até Dilma. Todos eles, sem exceção, aplicaram sistematicamente as medidas do latifúndio, da grande burguesia e do imperialismo, principalmente ianque, na velocidade e na intensidade que era mais conveniente a seus patrões. E nenhum desses gerentes nem chegou perto de arranhar os pilares do velho Estado e todo sistema de miséria e carestia ao qual o povo brasileiro é submetido.


      As “reformas” implementadas por Temer e sua quadrilha são parte das exigências que o imperialismo impõe sobre nossa nação, servilmente cumpridas por nossos falsos representantes. Nosso povo, há muito sofre as dores do gigantesco desemprego, principalmente entre os jovens, de taxas de juros astronômicas, da alta dos preços de alimentos e bens mais básicos, além do arrocho do aluguel, da insegurança e da delinquência.

      Estão ameaçados todos os direitos que temos e que foram conquistados com dura luta e sangue pelas classes populares. A saúde e educação públicas, já em franca precarização, estão gravemente ameaçadas pela privatização! Mesmo nossos direitos mais básicos de liberdade de expressão e manifestação só existem no papel, vide a condenação fascista e sem provas dos 23 ativistas do Rio por participarem das manifestações de 2013 contra Farra da Fifa. As eleições em nada mudarão nisso: quem quer que ganhe o pleito terá que aplicar o mesmo pacote antipovo e vende-pátria. Somente com mais luta e organização poderemos defender os nossos direitos!

      A prisão do megapelego Luis Inácio, além de flagrante violação do próprio marco constitucional das classes dominantes reacionárias, soma-se ao assassinato covarde da vereadora Marielle, à intervenção militar no Rio de Janeiro, às chacinas de pobres nas cidades e massacres de camponeses como parte do golpe militar contrarrevolucionário preventivo à inevitável e violenta rebelião do povo, que muito em breve se levantará contra este putrefato sistema de injustiças sobre o povo e de subjugação da Nação ao imperialismo, principalmente ianque, e seus lacaios. Este circo eleitoral apenas servirá para dar uma cobertura “legal” e “democrática” aos planos imperialistas e mantendo ao máximo possível o farsante “Estado Democrático de Direito”, enquanto incrementam a mais cruel repressão contra as lutas do povo.

      Nada que esteja ligado às experiências passadas da velha política das oligarquias ou de intervenções militares a serviço das mesmas resolverá os urgentes problemas derivados da condição semicolonial e semifeudal a que o país está submetido. Cada vez mais cresce o clamor popular por uma grande mudança nesse país, a greve dos caminhoneiros foi uma grande mostra disso! Também o número de pessoas que não comparecem para votar ou votam em branco ou nulo promete bater um novo recorde histórico! Estes são os sinais de que precisamos de uma grande transformação no nosso país! Somente uma Grande Revolução Democrática poderá construir uma nova política, uma nova economia e uma nova cultura, enfim, construir um Brasil Novo. Por isto, convocamos a todos: NÃO VOTE, LUTE! ELEIÇÃO NÃO! REVOLUÇÃO SIM!

      Junte-se a nós e lute pela Revolução de Nova Democracia, que se inicia pela Revolução Agrária, em que o campesinato toma todas as terras dos grandes proprietários, destruindo completamente o principal pilar do atraso de nosso país, o sistema latifundiário. Revolução que prossegue com o confisco de todo grande capital, brasileiro e estrangeiro, e com a completa libertação de nosso país das garras do imperialismo, conquistando a independência nacional e o verdadeiro desenvolvimento de nossas economia e ciência. Revolução que marchará de forma ininterrupta ao Socialismo, pondo fim a todo sistema de exploração. Esse é o único caminho capaz de conduzir as amplas massas populares à vitória!

      Eleição Não! Revolução Sim!

      Viva a Revolução de Nova Democracia!

      Movimento Estudantil

      Scandinavian Living

      por MEPR
      Publicado em julho 10, 2018
      2 minutos de leitura

      Gathered together from the cosmic reaches of the universe, here in this great Hall of Justice, are the most powerful forces of good ever assembled: Superman! Batman and Robin! Wonder Woman! Aquaman! And The Wonder Twins: Zan and Jayna, with their space monkey, Gleek! Dedicated to prove justice and peace for all mankind!

      The laser-ray dragon! Igoo, the giant rock ape! Tundro, the tremendous

      Once upon a time there were three little girls who went to the police academy. Two in Los Angeles. The other in San Francisco. And they were each assigned very hazardous duties. But I took them away from all that. And now they work for me. My name is Charlie.

      Have nothing in your home that you don’t know to be useful or believe to be beautiful

      William Morris

      I am Duncan Macleod, born 400 years ago in the Highlands of Scotland. I am Immortal, and I am not alone. For centuries, we have waited for the time of the Gathering when the stroke of a sword and the fall of a head will release the power of the Quickening. In the end, there can be only one.

      We’ve got a gorilla for sale. Magilla Gorilla for sale. Won’t you buy him, take him home and try him, gorilla for sale. Don’t you want a little gorilla you can call your own, a gorilla who’ll be with ya when you’re all alone? How much is that gorilla in the window? Take our advice, at any price, a gorilla like Magilla is mighty nice. Gorilla, Magilla Gorilla for sale.

      With nowhere else to go, he appeared at the home of his childhood friend, Oscar Madison. Sometime earlier, Madison’s wife had thrown him out, requesting that he never return. Can two divorced men share an apartment without driving each other crazy?

      Chosen from among all others by the Immortal Elders – Solomon, Hercules, Atlas, Zeus, Achilles, Mercury – Billy Batson and his mentor travel the highways and byways of the land on a never-ending mission: to right wrongs, to develop understanding, and to seek justice for all!

      I bet we been together for a million years, And I bet we’ll be together for a million more. Oh, It’s like I started breathing on the night we kissed, and I can’t remember what I ever did before. What would we do baby, without us? What would we do baby, without us? And there ain’t no nothing we can’t love each other through. What would we do baby, without us? Sha la la la.

      On November 13, Felix Unger was asked to remove himself from his place of residence. That request came from his wife. Deep down, he knew she was right, but he also knew that someday, he would return to her. In time of dire need, young Billy has been granted the power by the Immortals to summon awesome forces at the utterance of a single word – SHAZAM – a word which transforms him in a flash into the mightiest of mortal beings, Captain Marvel!

      Teses

      Companheira Remís: Este crime não ficará impune!

      por MEPR
      Publicado em dezembro 23, 2017
      6 minutos de leitura

      Viola em noite enluarada
      No sertão é como espada,
      Esperança de vingança.
      O mesmo pé que dança um samba
      Se preciso vai à luta,
      Capoeira.

      Desde o dia 17 de dezembro, a companheira Remis Carla estava desaparecida, após ser vista pela última vez na casa de seu ex-namorado, Paulo César, no bairro Nova Morada, em Recife. No dia 19 de dezembro, quando completou-se 48 horas de seu último contato telefônico com sua mãe, a família de Remis, após muita insistência, conseguiu registrar o Boletim de Ocorrência. Já havia se iniciado, então, uma forte campanha por parte de seus familiares, companheiras e amigos em busca de notícias sobre o seu paradeiro. Hoje, dia 23 de dezembro, encontramos seu corpo enrolado em um lençol, enterrado numa cova localizada a 10 metros de distância da casa de seu ex-namorado, que, no início da noite, foi preso e confessou esse crime covarde.

      A companheira Remis, cursava o 10º período de pedagogia na UFPE e estava muito próxima de concluir sua graduação. Como uma estudante do povo, já trabalhava com educação infantil em duas creches da cidade, era muito comprometida e assídua em seus trabalhos e super querida pelas crianças. Remis tinha 24 anos, era uma jovem muito alegre, tinha um sorriso cativante, que era sua marca registrada. Ela adorava música, sabia de cor uma lista quase infinita de letras, sobretudo de RAP. Apesar de muito tímida, Remis adorava teatro e era uma excelente atriz. Ela viveu intensamente sua juventude e deixa muitos amigos e amigas, espalhados por todos os cantos da Região Metropolitana de Recife. Remis foi uma grande filha, companheira de sua mãe, Dona Ruzinete, conselheira de seu pai, senhor Carlos, e querida amiga de sua irmã Juliete. O vazio que a morte de Remis nos causa é imenso e não há um só lugar nesta cidade que não nos faça recordar de seu sorriso e de seu olhar transbordante de vivacidade.

      A companheira Remis era militante do MFP (Movimento Feminino Popular), do MEPR (Movimento Estudantil Popular Revolucionário) e uma importante ativista do Coletivo Bagaço. Além disso, atuava com muito empenho na ExNEPe (Executiva Nacional de Estudantes de Pedagogia) e era considera a “fã número 0” da Banda Palafitas. Remis iniciou sua militância em 2012, quando conheceu o Jornal A Nova Democracia numa banquinha no hall do Centro de Educação da UFPE. Neste mesmo ano, ingressou no MEPR e no MFP. No início de  2013, passou a compor a Coordenação Regional do movimento e atuou de forma muito intensa na eleição e na gestão “Pedagogia em Movimento” do DA de Pedagogia. Nas jornadas de junho, que em Recife se estenderam até novembro daquele ano, Remis teve uma destacada atuação, estando sempre na linha de frente das manifestações, cobrindo seu rosto e nunca temendo enfrentar as forças repressivas do velho Estado.

      Em 2014, participou ativamente da eleição e gestão “Pedagogia em Movimento – A luta continua” e esteve na linha de frente da campanha de boicote à farsa eleitoral daquele ano. Remis era uma militante de poucas palavras mas de muita disposição e capacidade de ação. Quem a conheceu apenas nos corredores da universidade, talvez não imagine que aquela jovem foi quem comandou uma das maiores campanhas de pichação de nosso movimento. Quem tiver a oportunidade de passar pela avenida Caxangá, perto do terminal da integração, ainda poderá ler: “Não votar! Viva a revolução! MEPR”, ali está registrada a caligrafia da nossa pedagoga revolucionária, a para sempre companheira Remis Carla.

      Em 2015, a companheira Remis encabeça, pela primeira vez, a eleição do DA da Pedagogia, na gestão “Ânimo de Luta”. Ela sempre teve uma posição firme de luta contra o oportunismo no movimento estudantil, sustentando com decisão as bandeiras do classismo, da independência e da combatividade. Remis teve também uma participação destacada nos 34º, 35º e 36º ENEPes (Encontro Nacional de Estudantes de Pedagogia), realizados em Recife, Curitiba e Porto Velho.

      Em 2016, a militância de Remis se concentra, principalmente, fora da universidade, particularmente no apoio à luta camponesa e em defesa da moradia. Remis participou do início da luta dos posseiros da chamada “Zona 6” da UFRPE, atuando como dirigente da Associação de Moradores e como apoiadora do escritório da advogada do povo, a Drª Maria José do Amaral. Na luta pela terra no campo, Remis apoiou diretamente a construção das Escolas Populares nas áreas da LCP (Liga dos Camponeses Pobres). Também atuou diretamente na resistência camponesa às reintegrações de posse, como se deu no ano passado, quando passou mais de quinze dias junto aos camponeses da Área Revolucionária Renato Nathan, em Messias – Alagoas.

      Ao longo de sua prática revolucionária, a companheira Remis avançou na sua condição de militante comunista, defensora da ideologia científica do proletariado: o marxismo-leninismo-maoismo e das contribuições de valor universal do pensamento gonzalo. A última atividade política que Remis participou foi de um estudo da entrevista, recém-publicada, da camarada Laura, comandante do EPL (Exército Popular de Libertação) e dirigente do PCP (Partido Comunista do Peru).

      A morte da companheira Remis é uma dura perda para o movimento revolucionário de nosso país, particularmente num momento tão decisivo da luta de classes no Brasil. O seu assassinato e a ocultação de seu cadáver provocou em nós uma forte dor que não nos paralisou, ao contrário, impulsionou nossa  ação. A campanha “Cadê Remis?”, foi decisiva para a solução desse crime. A mobilização dos estudantes na universidade e no bairro Nova Morada foi chave para a prisão desse assassino covarde. A pressão feita pela reitoria da UFPE junto ao governo do estado foi um importante fato político que revelou o descaso desse velho Estado nas buscas de uma estudante do povo desaparecida.

      A conduta do delegado do caso foi indigna! No dia 20 de dezembro, uma equipe com cães farejadores, foi enviada à casa do assassino, mas esses cachorros sequer foram utilizados para a busca do corpo de nossa companheira que estava enterrada apenas a 10 metros do local. Depois de se convencer da inocência do assassino, o delegado de homicídios passou a colher o depoimento dos familiares e amigas de Remis numa investigação que parecia apontar que a própria companheira era responsável por seu desaparecimento. O levantamento de todos os indícios que comprovavam que Remis havia sido assassinada por seu ex-namorado, foram levantados por seus companheiros, como o ferimento na mão esquerda do canalha e o tapume construído para dificultar a visibilidade do local de ocultação do corpo.

      A partir da mobilização no bairro, feita no dia 22 de dezembro, com a colagem de cartazes da campanha “Cadê Remis?”, o cerco contra o assassino começou a se fechar. Na madrugada, do dia 23 de dezembro, uma denúncia apontava para um possível local onde poderia estar o corpo de nossa companheira. A partir dessa informação, um grupo de policiais civis, que não eram os oficialmente responsáveis pelo caso, chegou ao bairro e junto com companheiros da Associação de Moradores conseguiu encontrar o local onde estava o corpo de Remis. Em pouco tempo, chegou uma equipe do IML e à noite já havia sido confirmada a identidade do corpo.

      Um mês antes, no dia 23 de novembro, a companheira Remis havia registrado uma ocorrência na Delegacia da Mulher denunciando agressões de seu ex-namorado. Como era de se esperar, o tratamento das autoridades policiais foi deplorável. Chegaram a perguntar-lhe se os roxos no braço não eram tinta de caneta! As medidas protetivas prometidas pela Lei Maria da Penha, mais uma vez não se efetivaram. E este é um fato que tem se repetido inúmeras vezes por todo o país ao longo dos últimos anos: mulheres denunciam agressões domésticas, não recebem proteção e, em seguida, são assassinadas. Mais uma legislação populista, que promete resolver o problema da opressão contra a mulher, mas que em muitos casos agrava as situações de violência. Não podemos nos iludir, esse velho Estado nunca irá proteger as mulheres trabalhadoras! A opressão sexual contra a mulher é parte da base econômica desse sistema capitalista, pois a dupla jornada do trabalho familiar feminino compõe uma importante soma dos lucros da burguesia, que não se vê obrigada a remunerar o invisível trabalho doméstico.

      A verdadeira emancipação da mulher será obra da revolução proletária! Neste ano em que perdemos Remis, completaram-se 100 anos da Grande Revolução Socialista de Outubro. A revolução russa, inaugurou uma nova era na história da humanidade, sob a direção de Lenin e Stalin, em poucos anos, as mulheres proletárias e camponesas alcançaram êxitos nunca antes atingidos. Com a revolução chinesa, avança-se incrivelmente na industrialização e socialização do trabalho doméstico, na Grande Revolução Cultura Proletária, sob a liderança do Presidente Mao e da camarada Chiang Ching a luta pela emancipação da mulher atinge altos cumes. Esse é o caminho da companheira Remis Carla, nesse caminho persistiremos como única forma de manter viva sua memória e impedir que crimes como este voltem a acontecer. Embora essa seja nossa única perspectiva estratégica, seguiremos lutando duramente pela punição imediata de crimes como esse. Exigiremos punição, mas depositamos nossas verdadeiras esperanças na justiça das massas e não desse apodrecido judiciário.

      Paulo César assassino, você vai nos pagar!

      Abaixo o velho e apodrecido Estado burguês-latifundiário!

      Companheira Remis Carla, presente na luta!

      Teses

      Nota de Repúdio: Os restos do PSTU, mais uma vez, apontam seus dedos duros contra o MEPR

      por MEPR
      Publicado em novembro 19, 2017
      3 minutos de leitura

      Em novo capítulo da sua longa trajetória de serviços prestados à polícia política do velho Estado reacionário, o falimentar PSTU, em nota publicada no dia 17/11, acusa o Movimento Estudantil Popular Revolucionário de agredir seus militantes. Assim como os trotskystas vêem no camarada Stalin o responsável por todos os males do mundo, o PSTU enxerga no MEPR a responsabilidade pelos tropeços que dão em suas próprias sombras. Como força desmoralizada que são, buscam, em cima da gloriosa bandeira vermelha da juventude combatente do MEPR, um suspiro para recuperar algum prestígio no movimento popular.

      Em vão!

      Este PSTU, que nos acusa sem fundamentos, e choraminga, é o mesmo que espancou diversos jovens combatentes antes e depois de 2013, ganhando por isso o nada honroso apelido de P2TU; o mesmo PSTU que, amedrontado diante do protesto popular, só via “fascistas” nas manifestações, buscando aliança e colo junto do PT cuja separação nunca superaram; o mesmo PSTU que dobra suas bandeiras vergonhosamente diante da repressão; o mesmo PSTU que disse que na Copa haveria luta, mas traiu de forma explícita a greve dos rodoviários no Rio e dos Metroviários em São Paulo a dias da abertura do torneio; o mesmo PSTU que, como partido eleitoreiro falido, vive principalmente às custas desse movimento sindical mafioso e institucionalizado que temos no País.

       Não somos nós que dizemos isso. Enquanto, do levantamento de junho de 2013 pra cá, as forças do MEPR e da juventude combatente e revolucionária não pararam de se robustecer, as forças deles minguaram e tendem ao desaparecimento. Não faltam notas públicas de militantes e correntes que se desligaram deles atestando isso. A juventude que enganavam com sua “revolução” de mesa de bar e horário eleitoral não se deixa iludir mais com suas bravatas, e isso os deixa desesperados. O MEPR esteve na primeira linha das jornadas de junho de 2013, do movimento “Não vai ter Copa”, da luta dos secundaristas durante a ocupação das escolas, da vitoriosa e histórica ocupação do Bandejão da UERJ, encerrada há poucos dias. Nossos companheiros/as conheceram processos e prisões, e sua moral se revelou inabalável nesses momentos de grandes dificuldades. 

      Onde o PSTU estava nessas lutas? Respondemos: do lado de lá, atrás das linhas policiais, tremendo de medo de tudo e de todos e… principalmente do MEPR!

      Como bons mencheviques e politiqueiros pequeno-burgueses, são hipócritas também. É público e notório – e mesmo pessoas que discordem de nós serão obrigadas a reconhecer – que esse partideco nos acusou de “atacar” sua sede em 2014, registrou queixa policial contra o MEPR, e nunca o comprovou. Também é público e notório que, em 2015, enquanto todas as nossas forças estavam concentradas na luta pela liberdade de nosso companheiro preso, invadiram uma reunião na UERJ e espancaram indiscriminadamente ativistas de nossa Corrente. (https://frenteindependentepopular.wordpress.com/category/pstu/). Por que não citam esse fato em sua nota? Têm vergonha do que fizeram? Ou “violência” só é condenável quando é contra vocês?

      Nós, como discípulos dos grandes Lênin, Stalin e do Presidente Mao não somos pacifistas. Condenamos a violência reacionária do inimigo de classe, do imperialismo, da grande burguesia e do latifúndio (e por isso mesmo não apelamos pra sua polícia a fim de nos defender, ao contrário de vocês). Mas defendemos a violência revolucionária e o direito das massas se colocarem de pé para destruir essa velha ordem e seus aparatos. A violência, dizia Marx, é a parteira da História, e saibam todos aqueles que ousarem levantar suas mãos contra os nossos que saberemos nos defender. “Olho por olho e dente por dente”. Não somos como os dirigentes de vocês, que abandonam os enfrentamentos escoltados por bate-paus à soldo, deixando a militância para trás. Ao contrário desta corja contrarrevolucionária, honramos nossos estandartes.

      Repudiamos mais essa torpe tentativa do PSTU (o que restou dele) de nos criminalizar. Se a implacável repressão do velho Estado, concentrada sobre nossos companheiros e companheiras, não foi capaz de abalar um centímetro sequer da nossa decisão de prosseguir a luta, não será esse chororô de alquebrados que o conseguirá. A tropa de choque da revolução segue nos seus postos, pronta para o combate!

      Movimento Estudantil Popular Revolucionário – Novembro 2017 – Brasil

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